segunda-feira, 27 de junho de 2016

Dendrobium capituliflorum



 
Espécie de flores pequenas,  densamente dispostas,  de tons suaves e ligeiramente esverdeados, com pormenores belíssimos na suas formas pouco comuns. As hastes florais surgem sempre nos pseudobulbos mais velhos, já sem folhas.
 
Família: Orchidaceae          Género: Dendrobium         Espécie: capituliflorum
 
Habitat natural: Espécie epífita ou litófila de pequeno porte, proveniente das florestas costeiras de baixa a média altitude, desde o nível do mar até aos 1800 metros, das Ilhas Salomão e da Papua Nova Guiné.
 
Cultivo: Está cultivada num pequeno vaso, em substrato para epífitas (mistura composta maioritariamente de casca de pinheiro média, alguma cortiça, argila expandida e perlite), que garanta excelente drenagem. Também se desenvolve bem montada numa placa de cortiça.
Regar com maior frequência nas estações do ano mais quentes e secas, reduzindo acentuadamente no Inverno.
Fertilizar duas vezes por semana, sempre em doses de baixa concentração. Suspender as fertilizações a partir dos meados do Outono e no Inverno.

Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Epicyclia Mabel Kanda


 

Planta de médio porte, com hastes florais compostas por várias flores de tons suaves e bem perfumadas. Carateriza-se também pelo tom avermelhado das suas folhas.

Trata-se de um híbrido primário entre a Encyclia cordigera e o Epidendrum paniculatum.

Cultivo: Vaso médio, em substrato para epífitas, que permita um bom arejamento das raízes e excelente capacidade de drenagem.
Ambiente com temperaturas intermédias a quentes, bom arejamento e elevado grau de humidade.
Regar mais abundantemente nas fase de desenvolvimento da planta, desde a Primavera até ao final do Outono. No Inverno regar apenas para evitar que a planta possa desidratar.
Fertilizar também com regularidade, 2 a 3 vezes por semana para que utiliza o Akerne Rain Mix, na mesma fase de desenvolvimento da planta. No Inverno podem ser suspensas as edubações.
 
Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

terça-feira, 14 de junho de 2016

Stereochilus dalatensis

 


A Stereochilus dalatensis é uma orquídea miniatura, de crescimento monopodial, com inflorescências formadas por diversas flores, de formato invulgar e com cores suaves e atrativas.
 
Família: Orchidaceae           Género: Stereochilus         Espécie: dalatensis
 
Habitat natural: Espécie epífita, originária das florestas de algumas regiões da China e do Vietname, de média a elevada altitude.
 
Cultivo: Está cultivada montada numa pequena placa de cortiça, com um pouco de musgo na base.
Aprecia alto teor de humidade do ar, temperaturas intermédias e regas e fertilizações constantes, sobretudo nas estações mais quentes e secas do ano. Redução acentuada das regas no Inverno.
 
Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

terça-feira, 7 de junho de 2016

Dendrobium nobile

 


 
O Dendrobium nobile é uma das espécies mais difundidas e mais conhecidas do género Dendrobium. É também uma das mais espetaculares, pelo sua exuberância e pela densidade das suas florações. Tem sido ainda, ao longo dos anos, uma das mais utilizadas em variadíssimas hibridações,  vistosas e de grande sucesso nos meios orquidófilos. Muito embora esses híbridos sejam muitas vezes erradamente apelidados de Dendrobium nobile.
Esta espécie produz as suas inflorescências nos pseudobulbos mais velhos, já sem folhas, sendo as flores suavemente perfumadas.
 
Família: Orchidaceae         Género: Dendrobium          Espécie: nobile
 
Habitat natural: Espécie de médio a grande porte que se desenvolve no seu habitat natural de forma terrestre ou litófila, em florestas de uma vasta região asiática, entre os 200 e os 2000 metros de altitude, em países como a China, Índia, Nepal, Butão, Birmânia, Tailândia, Laos e Vietname.
 
Cultivo: É uma espécie que se adapta muito bem em climas frios, podendo mesmo ser cultivada no exterior o ano todo.
A minha planta é cultivada na estufa fria, em ambiente sombreado mas com boa luminosidade, boa ventilação e elevado grau de humidade.
Estou a utilizar um vaso médio com substrato composto por uma mistura para epífitas de média granulometria (casca de pinheiro, cortiça, argila expandida, fibra de coco e perlite).
Rego e fertilizo com frequência na fase de floração, crescimento e amadurecimento dos novos pseudobulbos, desde o início da Primavera até finais do Outono. No Inverno esta planta deverá passar por um prolongado período de descanso, suspendendo totalmente as fertilizações e, se o grau de humidade for o adequado, suspendendo também regas.
Para que possa florir em abundância, deverão também ser proporcionados fortes contrastes de temperatura entre o dia e a noite.
 
Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

domingo, 5 de junho de 2016

Cattleya Kerchoveana (Cattleya granulosa x Cattleya schilleriana)



 
A Cattleya Kerchoveana é um híbrido primário entre a Cattleya granulosa e a Cattleya schilleriana. Este cruzamento resultou numa planta de média dimensão, com flores muito atraentes, tanto pela sua forma, como pelas suas cores intensas e bem contrastadas.
Tem exigências de cultivo idênticas aos seus "progenitores", sendo relativamente fácil ter sucesso com este híbrido.
 

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Epidendrum hugomedinae

 


O Epidendrum hugomedinae é uma planta de pequeno porte, com o caule fino, em forma de cana e diversas folhas oblongo-elípticas, carnudas, tingidas de roxo e dispostas alternadamente, desde a base até ao topo.  As suas inflorescências surgem no ápice do caule e são compostas por uma haste curta, com diversas flores miniatura, densamente dispostas, de cor branca, finamente maculadas de vermelho no labelo e agradavelmente perfumadas.
É uma orquídea adequada par climas frios, podendo mesmo ser cultivada no exterior.
 
Família: Orchidaceae          Género: Epidendrum          Espécie: hugomedinae
 
Habitat natural: Espécie epífita, que se desenvolve em altitudes elevadas, à volta dos 1600 metros, ou mais, nas florestas de algumas regiões do Equador.
 
Cultivo: Está cultivada na estufa fria, em local sombreado mas com boa luminosidade, bem ventilado e com elevado grau de humidade. Utilizo um pequeno vaso, com cerca de 10 cm de diâmetro, com substrato para epífitas.
Regas suficientes apenas para manter o substrato sempre húmido, ao longo de todo o ano, mas sem nunca encharcar. É importante não deixar secar totalmente, pois pode prejudicar o desenvolvimento da planta.
Aplico fertilizante Akerne Rain Mix, duas a três vezes por semana, sempre em doses de baixa concentração. Suspendo as fertilizações durante o Inverno.
 
Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia